A análise dos valores de creatinina no sangue e na urina serve para avaliar se os rins estão desempenhando adequadamente a sua função de filtrar o sangue. O diagnóstico da insuficiência renal é realizado a partir de exame clínico, exames laboratoriais, como exames de sangue e urina, e de imagem, como ultrassonografias. O tratamento da insuficiência renal é realizado levando em consideração a causa da insuficiência renal, que deve ser tratada e controlada.
Ele é usado para medir o nível de proteína na urina e nos rins, e depois é comparado com o exame de sangue, dando origem ao exame Clearance de Creatinina. O diagnóstico de doença renal normalmente é feito através de exames de sangue que medem a ureia no sangue, a creatinina e a taxa de filtração glomerular (TFG).
A dosagem sérica de creatinina é o método mais usado para avaliação da função renal, embora apresente limitações, como interferências na dosagem e baixa sensibilidade na detecção de graus menos avançados de perda de função renal. Tem sido demonstrado que a equação do estudo MDRD é mais precisa para o diagnóstico e estratificação da doença renal em pacientes com disfunção renal moderada ou grave e em pacientes com diabetes do que a equação de Cockcroft-Gault.
Para tanto, usam-se marcadores indiretos, como as determinações de creatinina e cistatina C no sangue, ou procede-se à determinação do RFG propriamente dito, com indicadores como inulina, contrastes iodados,
Durante um teste no Royal Free Hospital de Londres, médicos e enfermeiras receberam sinais de alerta por meio de um aplicativo de celular - em uma média de 14 minutos - quando os exames de sangue dos pacientes indicaram a doença.
A medida destas duas substâncias permite avaliar a função renal, o equilíbrio ácido/básico, a função neuromuscular e o comportamento da pressão arterial. Quanto ao exame de sangue vai depender do que foi solicitado, existe uma infinidade de exames cada um com sua determinaÇÃo. Existem duas maneiras de avaliar a função renal: uma é pelo exame de urina e outra através de um exame de sangue, que podem ser realizados em intervalos regulares para monitorar o progresso de doenças renais crônicas. Se a administração de contraste iodado for imprescindível, deve-se avaliar a função renal através do exame de creatinina antes do procedimento e tomar as medidas de nefroproteção necessárias.
O número de pacientes em diálise, quando os rins não funcionam mais e é preciso usar uma máquina para filtrar o sangue, cresceu de 42 mil pessoas em 2000 para mais de 122 mil em 2016
A função desses aparelhos é: oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez que uma menor quantidade de gás oxigênio é liberada em sua corrente sanguínea. Em geral, os exames laboratoriais que avaliam a função renal tentam estimar a taxa de filtração glomerular (TFG), definida como o volume plasmático de uma substância que pode ser completamente filtrada pelos rins em uma determinada unidade de tempo. Para avaliar a função dos rins, devem fazer-se análises à urina e ao sangue para medir a quantidade de tóxicos e concluir se a limpeza do sangue está a ser feita corretamente.